CONHECIMENTO ESTÉTICO-ARTÍSTICO NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: A UTILIDADE DO “INÚTIL”
DOI:
https://doi.org/10.22409/tn.v22i47.60713Resumo
O artigo visa elucidar parte do retrocesso educacional representado pelo “Novo Ensino Médio” (Lei nº 13.415 de 2017) e, por meio de um debate teórico de inspiração marxista, defender o EMI, considerando o lugar do conhecimento estético-artístico nesse projeto. O conhecimento estético-artístico tensiona a formação humana com vistas a construção do sujeito omnilateral na medida em que pode atritar com as investidas conservadoras do empresariado tendo como alvo o último ciclo do Ensino Básico. Deste modo, afirma-se a utilidade do conhecimento tido como “inútil”
Palavras-chave: Ensino Médio Integrado; Conhecimento estético-artístico; formação omnilateral
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