CONHECIMENTO ESTÉTICO-ARTÍSTICO NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: A UTILIDADE DO “INÚTIL”

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DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v22i47.60713

Resumo

O artigo visa elucidar parte do retrocesso educacional representado pelo “Novo Ensino Médio” (Lei nº 13.415 de 2017) e, por meio de um debate teórico de inspiração marxista, defender o EMI, considerando o lugar do conhecimento estético-artístico nesse projeto. O conhecimento estético-artístico tensiona a formação humana com vistas a construção do sujeito omnilateral na medida em que pode atritar com as investidas conservadoras do empresariado tendo como alvo o último ciclo do Ensino Básico. Deste modo, afirma-se a utilidade do conhecimento tido como “inútil”

Palavras-chave: Ensino Médio Integrado; Conhecimento estético-artístico; formação omnilateral

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo de Souza, Instituto Federal de Minas Gerais

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Espirito Santo (PPGE/UFES). Mestre em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2011). Atualmente é professor de Educação Física no Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), campus Ouro Branco.

Sandra Soares Della Fonte, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2020) e doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006); professora da UFES desde 1997; professora colaboradora do Mestrado Profissional em Ensino de Humanidades (Ifes, campus Vitória) e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFES.

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Publicado

2024-02-22

Como Citar

de Souza, C., & Della Fonte, S. S. . (2024). CONHECIMENTO ESTÉTICO-ARTÍSTICO NO ENSINO MÉDIO INTEGRADO: A UTILIDADE DO “INÚTIL”. Revista Trabalho Necessário, 22(47), 01-16. https://doi.org/10.22409/tn.v22i47.60713