De-generando a arte generativa autoria, tecnologia e crítica em três artes do vídeo latinas
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Resumo
O artigo investiga três obras de videoarte que utilizam inteligência artificial generativa, explorando suas implicações estéticas e culturais. O objetivo é examinar, a partir das obras, como a inteligência artificial na criação artística influencia questões sociais, como a autoria, a autenticidade e a interação entre o humano e o maquínico. A metodologia baseia-se na análise crítica das obras "Autoimmune" de Marcos Serafim, "Botannica Tirannica" de Giselle Beiguelman e "Technological Prometheus Artificiality 1873-2023" de Gilles Charalambos. O artigo dialoga com teóricos como Zylinska, Manovich e Mello, destacando conceitos como cinema expandido, extremidades do vídeo e dataficação. Apontam-se que essas obras desafiam a mimese tradicional e expõem as contradições das IAs generativas. Conclui-se que a videoarte com IA pode ser vista como uma forma de "arte degenerativa", que critica e subverte a lógica capitalista da produção de imagens.
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