Intelectuais de extrema direita e a negação do Holocausto nos EUA dos anos 1960

Autores

  • Luiz Paulo Araújo Magalhães Programa de Pós-Graduação em História - Doutorado. Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. https://orcid.org/0000-0003-3096-4604

Resumo

Este artigo trata da negação do Holocausto como uma prática instituída em círculos da extrema-direita estadunidense entre meados e finais da década de 1960. Ele sistematiza uma investigação sobre como uma rede em potencial de intelectuais se formou em torno da prática da negação e como essa prática foi informada e informou valores e disputas desse campo político. Com isso, o artigo demonstra que a prática negadora incorpora esquemas de percepção do mundo, hábitos de pensamento, valores e visões do passado que criam ou atualizam comunidades de sentido e unidades de ação em potencial definidas, sobretudo, em relação negativa a valores e princípios das democracias liberais.

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Biografia do Autor

Luiz Paulo Araújo Magalhães, Programa de Pós-Graduação em História - Doutorado. Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Bacharel em Relações Internacionais, Mestre em História e Doutorando em História. Desenvolve pesquisas sobre política, intelectuais de extrema-direita e negação de crimes contra a humanidade.

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Publicado

2020-05-28

Como Citar

Araújo Magalhães, L. P. (2020). Intelectuais de extrema direita e a negação do Holocausto nos EUA dos anos 1960. Revista Cantareira, (33). Recuperado de https://periodicos.uff.br/cantareira/article/view/40752

Edição

Seção

Dossiê Temático