A pandemia do século XXI: um panorama do Brasil

Givaldo Correa dos  Santos Neto; Chaiana Cardim  Santos; Thalia Veronica Lazo  Campos; Juliana Stracieri; Gerson dos Santos Lisboa

doi:10.22409/resa2022.v15i3.a54295

Autores/as

Givaldo Correa dos Santos Neto Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7395-3724
Chaiana Cardim Santos Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0124-5355
Thalia Veronica Lazo Campos Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0038-932X
Juliana Stracieri Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4670-8349
Gerson dos Santos Lisboa Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9834-2441

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2022.v15i3.a54295

Palabras clave:

estatísitca descritiva, COVID-19, coronavírus, incidência, mortalidade

Resumen

Desde o início da pandemia em 2020, as autoridades sanitárias dos diferentes países vêm acompanhando sua evolução, registrando os dados por meio de seus sistemas de saúde. Além disso, a Covid-19 trouxe várias consequências para a saúde e a economia da população devido ao seu surgimento repentino e rápida disseminação. O Brasil não ficou imune a esse problema, sendo um dos países mais afetados da região. Nesse sentido, o estudo tem como objetivo apresentar ao leitor um panorama da pandemia Covid-19 no Brasil. A metodologia utilizada neste artigo consiste em uma coleta exploratória de dados secundários, utilizando dados do Ministério da Saúde do Brasil no período de março de 2020 a outubro de 2021. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do Software Microsoft Excel. Como resultado, identificou-se que o número de casos Covid-19 que correspondeu a um maior número de óbitos nas regiões mais populosas do Brasil: Sudeste, Nordeste e Sul. As taxas de mortalidade por 100 mil habitantes foram: Centro-Oeste (357,9), Sudeste (326,4), Sul (318,6), Norte (254) e Nordeste (206,7). Os estados da Federação com maior número de óbitos por 100.000 habitantes registrados foram: Rio de Janeiro (395), Mato Grosso (393), Distrito Federal (360), Rondônia (370). Finalmente, o número de casos e mortes por Covid-19 mostra a diminuição considerável nos últimos meses do estudo (julho, agosto, setembro e outubro de 2021).

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Biografía del autor/a

Givaldo Correa dos Santos Neto, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Associação Plena em Rede, Universidade Estadual de Santa Cruz. Mestre em Economia Regional e Políticas Públicas, Programa de Pós-Graduação em Economia Regional e Políticas Públicas (PERPP/UESC). Graduação em Administração pela Universidade Estadual de Santa Cruz. Desenvolve pesquisas nas áreas de Pobreza, Economia Regional, Administração Pública, Políticas Públicas e Finanças. Experiência em Consultoria Empresarial nas áreas de Gestão, Finanças, Gestão de Clínicas Médicas e Gestão de Pequenas e Médias Empresas.

Chaiana Cardim Santos, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PPGDMA), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus, Bahia, Brasil.

Thalia Veronica Lazo Campos, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PPGDMA), Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus, Bahia, Brasil.

Juliana Stracieri, Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, BA, Brasil

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (2010), Mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (2012) e Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2015). Foi Professora Adjunto da Universidade Estadual de Maringá entre 2015 e 2018. Atualmente é Professora da Universidade Estadual de Santa Cruz. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, atuando principalmente com Manejo Integrado de Pragas.

Gerson dos Santos Lisboa, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil

Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual do Centro Oeste, PR (2006), mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Estadual do Centro Oeste, PR (2009), Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa pela Universidade Federal de Santa Maria (2014), Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria, RS (2014) e Especialização em Manejo Florestal de Precisão pela Universidade Federal do Paraná (2020). Experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo Florestal, Estatística e Modelagem Quantitativa, Sensoriamento Remoto e Modelagem e Simulação Florestal. Docente do Magistério Superior na Universidade Federal de Goiás, na Faculdade de Ciência e Tecnologia. Membro Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências e Sustentabilidade da Universidade Federal do Sul da Bahia.

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