O ENTORNO QUE NÃO VAI: UM ESTUDO DE CASO DO NÃO-PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS NO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Livia Mascarenhas de Paula Instituto Oswaldo Cruz - IOC/FIOCRUZ, Espaço Ciência Viva.
  • Grazielle Rodrigues Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro / Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ.
  • Lilian Mascarenhas de Paula Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ
  • Robson Coutinho-Silva Instituto Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Espaço Ciência Viva.

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2016.v9i3.a21238

Resumo

Os museus e centros de ciências, enquanto locais de educação não formal e voltados para a divulgação da ciência têm desenvolvido diferentes metodologias e ferramentas que buscam a interlocução entre a produção científica da academia e a população. Nesse sentido, tendo em vista a sua função social, na presente pesquisa buscamos investigar se a comunidade do entorno de um determinado museu de ciências, localizado na cidade do Rio de Janeiro tem como hábito visitar tal espaço, bem como de que forma se apropria desse local. Com isso, por meio de um estudo de caso e norteados pelos padrões da pesquisa qualitativa, utilizamos para a coleta de dados questionários e entrevistas semiestruturadas. Os resultados da pesquisa apontaram que a população residente do entorno não visita o museu em questão, assim como não o faz por desconhecer as atividades que são oferecidas, ou mesmo ignoram o que é um museu de ciências. Desta maneira, salientamos a necessidade de os museus de ciências buscarem novas estratégias de divulgações de suas ações e atividades, de modo a tornar este “não público” em público visitante, evidenciando ainda para a sociedade as suas potencialidades e diferentes possibilidades de educação e lazer.

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Biografia do Autor

Livia Mascarenhas de Paula, Instituto Oswaldo Cruz - IOC/FIOCRUZ, Espaço Ciência Viva.

Graduada em Produção Cultural pelo IFRJ, Mestre e doutoranda do curso de Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz - IOC/FIOCRUZ. Atualmente é coordenadora de mediadores e produtora cultural do Espaço CIência Viva.

Grazielle Rodrigues Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro / Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ.

Graduada em física pela UFRRJ. Mestre em Ensino em Biociências e Saúde pelo Instituto Oswaldo Cruz - IOC/FIOCRUZ e doutora em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, atualmente é diretora do Campus Mesquita do IFRJ e do Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ.

Lilian Mascarenhas de Paula, Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ

Professora da rede Municipa de ensino da cidade de Nova Iguaçu e colaboradora do Espaço Ciência InterAtiva do IFRJ. Atualmente cursa a graduação em Pedagogia.

Robson Coutinho-Silva, Instituto Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Espaço Ciência Viva.

Graduado em Física e doutor em Biofísica pela UFRJ. Professor Associado IV lotado no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho - IBCCF, na UFRJ. É chefe do Laboratório de Imunofisiologia e Coordenador do Programa de Imunobiologia do IBCCF. Atualmente é presidente do Espaço Ciência Viva.

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Publicado

2016-12-13

Como Citar

Paula, L. M. de, Pereira, G. R., Paula, L. M. de, & Coutinho-Silva, R. (2016). O ENTORNO QUE NÃO VAI: UM ESTUDO DE CASO DO NÃO-PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS NO RIO DE JANEIRO. Ensino, Saude E Ambiente, 9(3). https://doi.org/10.22409/resa2016.v9i3.a21238

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