Violence, risk and protection in students from public schools

Authors

  • Joyce Hilario Maranhão Universidade Federal do Ceará-Departamento de Psicologia.
  • João Paulo Lopes Coêlho Universidade Federal do Ceará-Departamento de Psicologia.
  • Guilherme Sobreira Lopes Universidade Federal do Ceará-Departamento de Psicologia.
  • Veriana de Fatima Rodrigues Colaço Universidade Federal do Ceará-Departamento de Psicologia.
  • Walberto Silva dos Santos Universidade Federal do Ceará- Departamento de Psicologia.

Keywords:

youth, violence, risk, protection

Abstract

This research analyzes how public school students identify and evaluate experiences of violence in a domestic environment and within their communities. This is a snip of a larger research on risk and protective factors in youth populations. Of the 1.140 participants, 529 were students from both genders with ages between 14 and 24. The results revealed that punching and spanking occurred more frequently in the familiar environment, whereas threatening and humiliation within the community. It was applied a survey with 77 questions concerning those experiences in everyday situations. As for the negative perceptions on the types of abuse regarding the environment where they occurred, the study indicates that undergoing domestic violence had a stronger impact. The results on self-esteem and self-efficacy revealed protective aspects of personal nature. The perception of violence as a risk factor should be understood based on the context of the subject’s role and their life story.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AMPARO, D. M et al. Adolescentes e jovens em situação de risco social: redes de apoio social e fatores pessoais de proteção. Estudos de Psicologia, v. 13, n. 2, p. 165-174, 2008.

ANTONI, C.; KOLLER, S. H. A visão de famílias entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliar. Estudos de Psicologia, [S.l.], v. 5, n. 2, p. 347-381, 2000.

ASSIS, S. G.; PESCE, R. P.; CARVALHAES, R. O. Resiliência: a ênfase nos fatores positivos. In: LIMA, C. A. (Coord.). Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. p. 275-265.

AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. As políticas e a violência doméstica contra crianças e adolescentes: um desafio recusado em São Paulo? In: ______. Infância e Violência Doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez. 2011. p. 241-324.

BRASIL. Ministério da Justiça. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal 8.069 de 1990, Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>. Acesso em: 17 nov. 2011.

BRITO, A. M. M. et al. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de um programa de intervenção. Ciência & Saúde Coletiva, [S.l.], v. 10, n. 1, p. 143-149, 2005.

BRUSCHINI, C. Teoria Crítica da Família. In: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. (Org.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo: Cortez, 2011. p. 56-86.

CHAUÍ, M. Contra a violência. 08 abr. 2007. Disponível em: <http://seaf-filosofia.blogspot.com.br/2007/04/contra-violncia-por-marilena-chaui.html>. Acesso em: 21 nov. 2011.

COSTA, M. C; BIGRAS, M. Mecanismos pessoais e coletivos de proteção e promoção da qualidade de vida para a infância e adolescência. Ciência & Saúde Coletiva, [S.l.], v. 12, n, 5, p. 1101-1109, set./out. 2007.

CYRULNIK, B. Falar de amor à beira do abismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

DELL’AGLIO, D. D. et al. Revisando o questionário da juventude brasileira: uma nova proposta. In: DELL’AGLIO, D. D.; KOLLER, S. H. (Org.). Adolescência e Juventude: vulnerabilidade e contextos de proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

DRANKA, R. A. P. Linguagem como mediação entre a vontade do Eu e do outro. Linguagem em (Dis)curso, v. 1, n. 2, 2001.

FALEIROS, V. P.; FALEIROS, E. S. Escola que Protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes. Brasília: Ministério da Educação, 2007.

GOMES, R. et al. Porque as crianças são maltratadas? Explicações para a prática de maus-tratos infantis na literatura. Caderno de Saúde Pública, v. 18, n. 3, p. 707-714, maio/jun. 2002.

LIBÓRIO, R. M. C.; CASTRO, B. M. Juventude e sexualidade: educação afetivo-sexual na perspectiva dos estudos da resiliência. In: LIBÓRIO, R. M. C.; KOLLER, S. H. (Org.). Adolescência e juventude: risco e proteção na realidade brasileira. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. p. 185-217.

OSTERNE, M. S. F. Família, pobreza e gênero: o lugar da dominação masculina. Fortaleza: EDUECE, 2001.

SANCHEZ, R. N.; MINAYO, M. C. S. Violência contra crianças e adolescentes: questão histórica, social e de saúde. In: ______. Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. p. 29-38.

VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas: problemas del desarrollo de la psique (1927). Madrid: Visor, 1995. Tomo III.

VYGOTSKY, L. S. Internalização das funções psíquicas superiores. In: ______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. p. 51-58.

WAISELFISZ, J. J. Mapa da violência 2011: os jovens do Brasil. São Paulo: Instituto Sagari, 2011.

YUNES, M. A. M. Jovens: escolhas e mudanças - promovendo comportamentos saudáveis em adolescentes. Organização Pan-Americana da Saúde, 2003.

YUNES, M. A. M.; SZYMANSKI. Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. In: TAVARES, J. (Org.). Resiliência e educação. São Paulo: Cortez, 2001. p. 13-42.

Published

2014-08-31

How to Cite

MARANHÃO, J. H.; COÊLHO, J. P. L.; LOPES, G. S.; COLAÇO, V. DE F. R.; DOS SANTOS, W. S. Violence, risk and protection in students from public schools. Fractal: Journal of Psychology, v. 26, n. 2, p. 429-444, 31 Aug. 2014.

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)