Programa Nacional de Inclusão de Jovens: possibilidades e contribuições na perspectiva dos adolescentes participantes
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v30i1/1460Palabras clave:
Projovem Adolescente, juventude, políticas públicas.Resumen
O presente estudo objetiva discutir o processo socioeducativo do Programa Nacional de Inclusão de Jovens, na modalidade Projovem Adolescente (PJA), utilizando como recorte a perspectiva dos adolescentes participantes da cidade de Natal/RN. Para tanto, foram realizados três grupos focais com adolescentes participantes. Os resultados trataram sobre: as concepções dos jovens sobre adolescência e juventude, a participação nas ações socioeducativas e as possibilidades e contribuições do PJA em seus contextos de vida. Verificou-se a importância de dar voz aos jovens participantes para proporcionar uma reflexão sobre o modo como as políticas públicas juvenis têm atingido seu público, considerando as questões e perspectivas apresentadas pelos jovens como ferramentas a serviço das juventudes na construção de políticas democráticas e efetivas.
Descargas
Citas
ABRAMO, H. W. O uso das noções de adolescência e juventude no contexto brasileiro. In: FREITAS, M. V. (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa, 2005, p. 20-35. Disponível em: <http://library.fes.de/pdf-files/bueros/brasilien/05623.pdf >. Acesso em: 15 set. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 22 fev. 2015.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Adolescências, juventudes e socioeducativo: concepções e fundamentos. Brasília: MDS, 2009.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. 2013. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm>. Acesso em: 23 fev. 2015.
CARRANO, R. C. P. Políticas públicas de juventude: desafios da prática. In: PAPA, F. C.; FREITAS, M. V. (Org.). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil. São Paulo: Peirópolis, 2011, v. 1, p. 237-250.
CARVALHO, F. X; NOMA, A. K. Políticas públicas para a juventude na perspectiva neoliberal: a centralidade da educação. Roteiro (Joaçaba), v. 36, n. 1, p. 167-186, jan./jun. 2011. Disponível em: <http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro/article/view/650/pdf_122>. Acesso em: 15 jul. 2017.
CHARMAZ, K. A Construção da Teoria Fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE; ORGANIZACIÓN IBEROAMERICANA DE JUVENTUD. La juventud en iberoamérica: tendencias y urgencias. Santiago: CEPAL / OIJ, 2004.
COHN, A. O modelo de proteção social no Brasil: qual o espaço da juventude? In: NOVAES, R.; VANNUCHI, P. (Org.). Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. p. 130-159.
DAYRELL, J. O jovem como sujeito social. In: FÁVERO, O. et al. (Org.). Juventude e contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007. p. 155-179. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004
FREITAS, M. V. de. (Org.). Juventude e adolescência no Brasil: referências conceituais. São Paulo: Ação Educativa, 2005.
JACCOUD, L.; HADJAB, P. D. E.; ROCHET, J. A política de assistência social e a juventude: um diálogo sobre a vulnerabilidade social? In: CASTRO, J. A.; AQUINO, L. M. C.; ANDRADE, C. C. (Org.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009. p. 167-191.
LOPES, R. E.; SILVA, C. R.; MALFITANO, A. P. S. Adolescência e juventude de grupos populares urbanos no Brasil e as políticas públicas: apontamentos históricos. HISTEDBR On-line, Campinas, v. 23, p.114-130, 2006. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/23/art08_23.pdf >. Acesso em: 13 ago. 2017.
MARIZ, C.; FERNANDES, S. R. A.; BATISTA, R. Os universitários da favela. In: ZALUAR, A.; ALVITO, M. (Org.). Um século de favela. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. p. 323-337.
NOVAES, R. R. Juventude e sociedade: jogos de espelhos. Sentimentos, percepções e demandas por direitos e políticas públicas. Revista Sociologia Especial: Ciência e Vida, v. 1, n. 2, p. 6-15, 2007. Disponível em: <http://antropologia.com.br/arti/colab/a38-rnovaes.pdf>. Acesso em: 12 out. 2017.
QUIROGA, C. O (não-) trabalho: identidade juvenil construída pelo avesso. Praia Vermelha: estudos de política e teoria social. Rio de Janeiro, v. 1, n. 7, p. 36- 52, jan./jun. 2002.
SPOSITO, M. P. Os jovens no Brasil: desigualdades multiplicadas e novas demandas políticas. São Paulo: Ação Educativa, 2003.
TAROZZI, M. O que é a grounded theory: metodologia de pesquisa e de teoria fundamentada nos dados. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
TRASSI, M. L.; MALVASSI, P. A. Violentamente pacíficos. São Paulo: Cortez, 2010.
TRINIDAD, A.; CARRERO, V.; SORIANO, R. Teoria Fundamentada “Grounded Theory”: la construcción de la teoria a través del análisis interpretacional. Madrid: Centro de investigacíones sociológicas, 2006.
YAMAMOTO, O. H.; OLIVEIRA, I. F. Política Social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 26, n. especial, p. 9-24, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000500002
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Na medida do possível segundo a lei, a Fractal: Revista de Psicologia renunciou a todos os direitos autorais e direitos conexos às Listas de referência em artigos de pesquisa. Este trabalho é publicado em: Brasil.
To the extent possible under law, Fractal: Revista de Psicologia has waived all copyright and related or neighboring rights to Reference lists in research articles. This work is published from: Brasil.