Contagios deleuzianos en el cuerpo de/en la clínica
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v33i2/5933Palabras clave:
cuerpo, clínica, afectos, producción de subjetividadResumen
Esta investigación se propone indagar en el concepto de cuerpo en el pensamiento del filósofo Gilles Deleuze y sus posibles interfaces con la clínica, teniendo como intercesores algunos de sus diálogos con Nietzsche y Espinosa. Para ello se buscaron las definiciones de cuerpo según estos autores. Para el primero, el cuerpo es una relación de fuerzas, y para el segundo, se caracteriza por su poder de afecto. A partir de la lectura que hace Deleuze de ellos, la corporeidad puede entenderse como procesualidad, permeada por los estados intensivos que permean los cuerpos. Los encuentros teóricos de Deleuze hacen que la clínica reflexione sobre cómo el cuerpo puede ser un instrumento de autoinvención, ya que es aquí donde se producen los procesos de subjetivación. La experimentación, por tanto, constituye un compromiso ético de una clínica que se inventa en cada encuentro. Se cuestiona entonces el poder de la clínica para lanzar cuerpos para el ejercicio de la creación.
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