Cuando el espejo no es narcisista: la deconstrucción de las masculinidades hegemónicas en las narrativas de los profesores de historia
DOI:
https://doi.org/10.15175/1984-2503-202315306Palabras clave:
masculinidades, procesos de subjetivación, formación docente, comunidades de aprendizaje, historia públicaResumen
Este artículo busca analizar la construcción de las masculinidades hegemónicas que derivan de las narrativas de hombres heterosexuales cisnormativos que se graduaron en el curso de Historia de la Universidad Federal de Alfenas y participaron en el Programa Institucional de Becas de Iniciación a la Docencia de Brasil (PIBID) entre 2015 y 2016. Las entrevistas se realizaron por vía telemática durante la pandemia (2020-2022) y la construcción de estas narrativas tenía por objeto comprender los procesos de subjetivación en la construcción de las identidades docentes influidas por las memorias de las intervenciones didácticas del PIBID en colegios públicos en la ciudad de Alfenas, al sur del estado brasileño de Minas Gerais. La metodología utilizada se basó en el estudio de los relatos de experiencias (proyectos de intervención, informes y cuadernos de campo) y en la historia oral vinculada a la escucha sensible de las narrativas producidas.
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