Análisis empírico del sistema ritualista del Tribunal del Jurado bajo el paraguas de los derechos humanos constitucionalmente garantizados
DOI:
https://doi.org/10.15175/1984-2503-202416203Palabras clave:
Tribunal del Jurado, garantías constitucionales, Estado Democrático de Derecho, derechos humanosResumen
Este artículo es el segundo material producido a partir del análisis etnográfico, libre y empírico, de diversas sesiones del Tribunal del Jurado, específicamente en lo que se refiere a la actuación idiosincrática de sus protagonistas: juez, fiscal, defensor y consejo sentenciador. No pretende ser definitivo sobre el tema, ni dilucidar una tesis incontrovertible. Se basa en la observación testimonial y conceptual de los plenos judiciales, y pretende suscitar dudas sobre la indefectible concreción del Tribunal del Jurado como instrumento de aseguramiento de las garantías constitucionales en el Estado Democrático de Derecho, para finalmente estimular un diálogo académico sobre los derechos humanos.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Anna Cecília Fernandes. Prisão: uma discussão oportuna. 2005.
AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; VASCONCELLOS, Fernanda Bestetti de. Punição e democracia: em busca de novas possibilidades para lidar com o delito e a exclusão social. In: GAUER, Ruth Maria Chittó (Org.). Criminologia e Sistemas Jurídico-Penais Contemporâneos. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 93-120.
BARBOSA, Ruy. Obras completas de Rui Barbosa: trabalhos jurídicos. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, 1950. v. 27, t. 2.
BITTENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. 1941. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 3 maio 2024.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 3 maio 2024.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 678, de 6 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. 1992. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm. Acesso em: 3 maio 2024.
BRASIL. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento nacional de informações penitenciárias INFOPEN – junho de 2014. 2014. Disponível em: http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf. Acesso em: 4 maio 2024.
BRASIL. Código de Processo Penal e Constituição Federal. 55 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de Português jurídico. São Paulo: Atlas, 2000.
FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
GIACOMOLLI, Nereu José; MAYA, André Machado. O processo penal contemporâneo. In: Criminologia e sistemas jurídico-penais contemporâneos. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 25-53.
HUMAN RIGHTS WATCH. Relatório Mundial 2014: Brasil. 2014. Disponível em: https://www.hrw.org/pt/world-report/2014/country-chapters/259992. Acesso em: 22 fev. 2024.
HUNGRIA, Nelson. Comentário ao Código Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1955.
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal. Niterói: Impetus, 2011.
LIMA, Renato Sérgio de; SINHORETTO, Jacqueline; BUENO, Samira. A gestão da vida e da segurança pública no Brasil. Sociedade e Estado, v. 30, n. 1, p. 123-144, jan. 2015. https://doi.org/10.1590/S0102-69922015000100008
LOPES JÚNIOR, Aury. Introdução crítica ao processo penal: fundamentos da instrumentalidade garantista. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
MADON, Stephanie et al. Temporal discounting: the differential effect of proximal and distal consequences on confession decisions. Law and Human Behavior, v. 36, n. 1, p. 13-20, 2012. https://doi.org/10.1037/h0093962
MARQUES, Jader. Tribunal do Júri: considerações críticas à lei 11.689/08 de acordo com as leis 11.690/08 e 11.719/08. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009;
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução Penal. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NASSIF, Aramis. Júri: instrumento de soberania popular. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008;
NUCCI, Guilherme de Souza. Júri: princípios constitucionais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999.
RAMOS, Graciliano. Memórias do Cárcere. São Paulo: Record, 1994.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Os deveres dos cidadãos. Visão, 19 set. 2013. Disponível em: http://saladeimprensa.ces.uc.pt/index.php?col=opiniao&id=8288#.VlVL-YSMV-w. Acesso em: 12 abr. 2024.
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. Jogo, ritual e teatro: um estudo antropológico do Tribunal do Júri. São Paulo: Terceiro Nome, 2012.
SILVA. De Plácido e. Vocabulário jurídico. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Edição Digital.
SILVA, Wellington César da. Júri: entre a soberania e a falta de conhecimento dos jurados. Consultor Jurídico, 9 nov. 2007. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2007-nov-09/entre_soberania_falta_conhecimento_jurados?pagina=7. Acesso em: 4 maio 2024.
SOUSA JUNIOR, José Geraldo. (Coord.). O Direito achado na rua: concepção e prática. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.
SOUZA, Diego Brunno Cardoso de. Confissão na fase extrajudicial e posterior retratação em juízo. Revista Âmbito Jurídico, Rio Grande, ano XVI, n. 109, fev. 2013. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/confissao-na-fase-extrajudicial-e-posterior-retratacao-em-juizo/
SYTIA, Celestina Vitória Moraes; FABRIS, Sérgio Antônio (Ed.). O Direito e suas instâncias jurídicas. Porto Alegre, 2002.
WOLFF, Maria Palma. Antologia de vidas e histórias na prisão: emergência e injunção de controle social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito: linguagem forense. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
ZILLES, Ottomar. O ministério público e o tribunal do júri. In: SEMINÁRIO DE ESTUDOS E DEBATES, 1., 1973, Cachoeira do Sul. Anais... Cachoeira do Sul: AMPRS, 1973. Disponível em: https://revistadomprs.org.br/index.php/amprs/article/view/66
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Internacional de Historia Política y Cultura Jurídica

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Se solicita el envío, en anexo, de un término de transferencia de derechos de autor, conteniendo la firma del autor (de los autores), conforme el modelo abajo:
Yo/nosotros, ........................., autor(es) del trabajo: .........................., que sometemos a apreciación de Passagens: Revista Internacional de Historia Política y Cultura Jurídica, estoy(amos) informado(s) de las normas de publicación y estoy(amos) de acuerdo que sus derechos de autor sean transferidos para la Editorial de la publicación. Al mismo tiempo, me (nos) responsabilizo(amos) por el contenido del artículo presentado; y estoy(amos) dispuesto(s) a contribuir a la redacción para emprender los cambios sugeridos por los evaluadores y revisión de citas bibliográficas.
________________________, ____/____
Firma: _____________________________________