Análisis empírico del sistema ritualista del Tribunal del Jurado bajo el paraguas de los derechos humanos constitucionalmente garantizados

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15175/1984-2503-202416203

Palabras clave:

Tribunal del Jurado, garantías constitucionales, Estado Democrático de Derecho, derechos humanos

Resumen

Este artículo es el segundo material producido a partir del análisis etnográfico, libre y empírico, de diversas sesiones del Tribunal del Jurado, específicamente en lo que se refiere a la actuación idiosincrática de sus protagonistas: juez, fiscal, defensor y consejo sentenciador. No pretende ser definitivo sobre el tema, ni dilucidar una tesis incontrovertible. Se basa en la observación testimonial y conceptual de los plenos judiciales, y pretende suscitar dudas sobre la indefectible concreción del Tribunal del Jurado como instrumento de aseguramiento de las garantías constitucionales en el Estado Democrático de Derecho, para finalmente estimular un diálogo académico sobre los derechos humanos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eric Heinze, Queen Mary University of London, London, United Kingdom

Eric Heinze é professor de Direito e Humanidades na School of Law Queen Mary, University of London. Ele fez contribuições nas áreas de filosofia jurídica, teoria da justiça, jurisprudência e direitos humanos. Ele também contribuiu para o movimento de direito e literatura.

Renan Antônio da Silva, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil

Docente Permanente no Programa de Pós - Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade Federal de São Carlos - UFScar. Doutor em Educação Escolar pela UNESP/Araraquara. E-mail: renan@ufscar.br

Citas

ALMEIDA, Anna Cecília Fernandes. Prisão: uma discussão oportuna. 2005.

AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de; VASCONCELLOS, Fernanda Bestetti de. Punição e democracia: em busca de novas possibilidades para lidar com o delito e a exclusão social. In: GAUER, Ruth Maria Chittó (Org.). Criminologia e Sistemas Jurídico-Penais Contemporâneos. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 93-120.

BARBOSA, Ruy. Obras completas de Rui Barbosa: trabalhos jurídicos. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, 1950. v. 27, t. 2.

BITTENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2001.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal. 1941. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm. Acesso em: 3 maio 2024.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 3 maio 2024.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 678, de 6 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969. 1992. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm. Acesso em: 3 maio 2024.

BRASIL. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento nacional de informações penitenciárias INFOPEN – junho de 2014. 2014. Disponível em: http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf. Acesso em: 4 maio 2024.

BRASIL. Código de Processo Penal e Constituição Federal. 55 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de Português jurídico. São Paulo: Atlas, 2000.

FERRAJOLI, Luigi. Direito e razão: teoria do garantismo penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.

GIACOMOLLI, Nereu José; MAYA, André Machado. O processo penal contemporâneo. In: Criminologia e sistemas jurídico-penais contemporâneos. Porto Alegre: Edipucrs, 2008. p. 25-53.

HUMAN RIGHTS WATCH. Relatório Mundial 2014: Brasil. 2014. Disponível em: https://www.hrw.org/pt/world-report/2014/country-chapters/259992. Acesso em: 22 fev. 2024.

HUNGRIA, Nelson. Comentário ao Código Penal. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1955.

LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal. Niterói: Impetus, 2011.

LIMA, Renato Sérgio de; SINHORETTO, Jacqueline; BUENO, Samira. A gestão da vida e da segurança pública no Brasil. Sociedade e Estado, v. 30, n. 1, p. 123-144, jan. 2015. https://doi.org/10.1590/S0102-69922015000100008

LOPES JÚNIOR, Aury. Introdução crítica ao processo penal: fundamentos da instrumentalidade garantista. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

MADON, Stephanie et al. Temporal discounting: the differential effect of proximal and distal consequences on confession decisions. Law and Human Behavior, v. 36, n. 1, p. 13-20, 2012. https://doi.org/10.1037/h0093962

MARQUES, Jader. Tribunal do Júri: considerações críticas à lei 11.689/08 de acordo com as leis 11.690/08 e 11.719/08. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009;

MIRABETE, Júlio Fabbrini. Execução Penal. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NASSIF, Aramis. Júri: instrumento de soberania popular. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008;

NUCCI, Guilherme de Souza. Júri: princípios constitucionais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 1999.

RAMOS, Graciliano. Memórias do Cárcere. São Paulo: Record, 1994.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Os deveres dos cidadãos. Visão, 19 set. 2013. Disponível em: http://saladeimprensa.ces.uc.pt/index.php?col=opiniao&id=8288#.VlVL-YSMV-w. Acesso em: 12 abr. 2024.

SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. Jogo, ritual e teatro: um estudo antropológico do Tribunal do Júri. São Paulo: Terceiro Nome, 2012.

SILVA. De Plácido e. Vocabulário jurídico. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. Edição Digital.

SILVA, Wellington César da. Júri: entre a soberania e a falta de conhecimento dos jurados. Consultor Jurídico, 9 nov. 2007. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2007-nov-09/entre_soberania_falta_conhecimento_jurados?pagina=7. Acesso em: 4 maio 2024.

SOUSA JUNIOR, José Geraldo. (Coord.). O Direito achado na rua: concepção e prática. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.

SOUZA, Diego Brunno Cardoso de. Confissão na fase extrajudicial e posterior retratação em juízo. Revista Âmbito Jurídico, Rio Grande, ano XVI, n. 109, fev. 2013. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/confissao-na-fase-extrajudicial-e-posterior-retratacao-em-juizo/

SYTIA, Celestina Vitória Moraes; FABRIS, Sérgio Antônio (Ed.). O Direito e suas instâncias jurídicas. Porto Alegre, 2002.

WOLFF, Maria Palma. Antologia de vidas e histórias na prisão: emergência e injunção de controle social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no Direito: linguagem forense. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

ZILLES, Ottomar. O ministério público e o tribunal do júri. In: SEMINÁRIO DE ESTUDOS E DEBATES, 1., 1973, Cachoeira do Sul. Anais... Cachoeira do Sul: AMPRS, 1973. Disponível em: https://revistadomprs.org.br/index.php/amprs/article/view/66

##submission.downloads##

Publicado

2024-06-12

Cómo citar

Heinze, E., & Silva, R. A. da. (2024). Análisis empírico del sistema ritualista del Tribunal del Jurado bajo el paraguas de los derechos humanos constitucionalmente garantizados. Revista Internacional De Historia Política Y Cultura Jurídica, 16(2), 228-248. https://doi.org/10.15175/1984-2503-202416203

Número

Sección

Artículos