COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO “O V INTERCRÍTICA: UMA SÍNTESE POSSÍVEL DO ACÚMULO TEÓRICO E POLÍTICO”

Auteurs

##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##:

https://doi.org/10.22409/tn.v21i44.57652

Résumé

Em geral, comunidades de pesquisadores são vistas pela sociedade como grupos dissociados dos grandes problemas do povo. Mesmo quando os cientistas têm como preocupações questões sociais, como no caso de sociólogos, educadores ou cientistas políticos, o senso comum interpreta as ações desses grupos com alguma desconfiança. Afinal, o que as grandes discussões acadêmicas, infalíveis, têm a ver com o sofrimento causado pela exploração do trabalho, pela desigualdade ou pelas opressões? Como essas reflexões podem se relacionar com as pessoas comuns, já que são acessíveis apenas àqueles que “sabem” fazer ciência? Para essa visão corrente, produto de uma espécie cientificista de ideologia, ciência é uma coisa e sociedade é outra.

##plugins.generic.usageStats.downloads##

##plugins.generic.usageStats.noStats##

Références

BUGIATO, C. Para entender o neofascismo no Brasil: um ensaio a partir das contribuições de Nicos Poulantzas. Actuel Marx Intervenciones, Santiago, 27, 2 sem. 2019. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/Eventos/2020/caio-bugiato.pdf>. Acesso em 01 de março de 2023.

CAVALCANTE, S. M. A condução neofascista da pandemia de Covid-19 no Brasil: da purificação da vida à normalização da morte. Calidoscópio, 19(1), 4–17, jan./abr., 2021. Disponível em: <https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/22745>. Acesso em 01 de março de 2023.

GRAMSCI, A. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Tradução de Luiz Mário Gazzane. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988.

Publiée

2023-04-13