Microespacializações audiovisuais na arte contemporânea vídeo-espaço, aparelho-espaço e vídeo-distensão
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Resumo
Este artigo explora os modos de espacialização utilizados por artistas brasileiros contemporâneos para estabelecer relações entre conteúdos audiovisuais experimentais e seus espaços de instauração em galerias e museus. Mais especificamente, foco na operação que chamo de microespacialização e seus respectivos modos de espacialização, a saber: vídeo-espaço, aparelho-espaço e vídeo-distensão. A microespacialização traz em seu cerne a problematização do espaço dentro do quadro da imagem audiovisual e as extensões de sua narrativa a partir do espaço plástico da imagem em direção ao ambiente de instauração da obra, agregando elementos que estão dispostos na galeria lado a lado ou ao redor da tela. Esta análise é realizada por meio de um estudo de múltiplos casos, a partir das obras de Ayrson Heráclito e Danillo Barata, Breno Filo, Giselle Beiguelman, Luciana Magno, Marcus Bastos, Melissa Barbery, Val Sampaio e Victor De La Rocque.
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