Recursos narrativos e performatividade análise da sequência Sweet Transvestite, em The Rocky Horror Picture Show
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Resumo
O artigo analisa a cena "Sweet Transvestite" do filme The Rocky Horror Picture Show (1975), investigando como a performatividade de gênero, segundo Judith Butler, é representada cinematograficamente. Utilizando a metodologia de análise fílmica de Penafria e a teoria narrativa de Genette, o estudo destaca a integração entre som, imagem e narrativa para desconstruir normas de gênero e sexualidade no contexto dos anos 1970. A análise revela que, através de elementos visuais e musicais, a personagem Frank N. Furter subverte expectativas normativas, apresentando uma perspectiva subversiva sobre identidade e performatividade. Apesar de críticas a estereótipos, o filme é reconhecido como um marco cultural cuja relevância persiste, oferecendo uma narrativa que celebra liberdade e transgressão social.
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