As vivências espaciais das crianças como conteúdo programático no livro de geografia
DOI:
https://doi.org/10.22409/rep.v16i30.67112Abstract
Este artigo foi consubstanciado a partir de pesquisas realizadas no âmbito de um projeto de iniciação à docência que problematizou o uso do material didático na escola básica. Os autores desenvolveram um tipo de metodologia, denominada com crianças, que permitiu uma pesquisa sobre a vivência espacial das crianças e a produção de um livro totalmente inserido na singularidade deste grupo social, distanciando-se dos modelos didáticos do mercado das grandes marcas editoriais. Para isso, optou-se pela realização de um trabalho de campo sobre o conteúdo programático Campo e Cidade com uma turma do 4º ano do ensino fundamental, porque esta prática pedagógica reconhece a unidade meio e sociedade no processo de produção do conhecimento escolar. Ademais, o desenvolvimento desta pesquisa foi acompanhado pela inserção dos autores nos debates teóricos do campo da geografia da infância e da teoria histórico-cultural. A teoria histórico-cultural, oriunda da produção acadêmica de pesquisadores soviéticos do início do século XX, em destaque Lev Semionovich Vigotski, contribui com a presente investigação por meio de constructos conceituais que carregam a potência da infância para a criação do novo, a partir das condições sociais, históricas e geográficas pré-existentes.
Palavras-chave: geografia da infância; teoria histórico-cultural; metodologia de pesquisa com crianças, vivência espacial e trabalho de campo.
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