Cinemas em Angola “Um passado com o futuro sempre adiado e um passado a merecer melhor presente”

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Renata Dariva Costa

Abstract

O presente artigo busca analisar as relações do cinema produzido em/sobre Angola. A produção cinematográfica angolana se inicia em 1968 com o curta de Sarah Maldoror intitulado Monangambé e com o longa-metragem Sambizanga (1972) da mesma diretora. Desde os anos de 1970, uma série de iniciativas transnacionais ocorreram no país buscando a realização da construção de um cinema angolano. José Mena Abrantes, jornalista, dramaturgo e diretor escreve em 1986 em parceria com a Cinemateca Nacional e o Instituto Angolano de Cinema a obra “Cinema angolano um passado a merecer melhor presente” e em 2015, na coletânea organizada por Maria do Carmo Piçarra, o artigo “Cinema angolano: Um passado com o futuro sempre adiado”, o qual é inspiração direta para o título deste artigo. O presente trabalho busca lançar alguns paradigmas sobre a produção transnacional de cinema realizada em Angola percorrendo desde os anos de 1970 até alguns impasses dos dias atuais.

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Dossiê - Artigos

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Cinemas em Angola: “Um passado com o futuro sempre adiado e um passado a merecer melhor presente”. A Barca, [S. l.], v. 1, n. 2, 2024. DOI: 10.22409/abarca.v1i2.59426. Disponível em: https://periodicos.uff.br/abarca/article/view/59426. Acesso em: 5 dec. 2025.