RURAL EXTENSION, AGRIBUSINESS AND CONSERVATISM

Authors

Abstract

This work sought to discuss how public rural extension is currently unable to deal with the diversity of subjects and ways of life in the countryside, since it is still strongly linked to the historical conservatism that converted its practice to the interests of agribusiness and international capital. Illustrating the argument with the process of introducing commodities in the state of Paraná and how the public ATER was related to this process, it was possible to perceive that rural extension assumed, from the 1970s, a perspective aligned with agribusiness, whose focus on productivism fostered a predatory environmental perspective. Thus, even with the changes that have taken place in this public policy since the 1990s, the theoretical-methodological inadequacy made it impossible for the diversification of audiences to be reflected in the diversity of the extension workers' ways of working, keeping intact the environmental perspective of their past, strictly linked to the capital interests.

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Author Biographies

José Carlos do Amaral Júnior, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná

Pós-doutorado em Serviço Social e Política Social na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutor em Memória: Linguagem e Sociedade pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia(UESB).

Caroline Becher, Universidade Estadual de Londrina

Doutora em Serviço Social e Política Social pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Assistente Social do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PARANÁ).

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Published

2022-11-11

How to Cite

Amaral Júnior, J. C. do ., & Becher, C. (2022). RURAL EXTENSION, AGRIBUSINESS AND CONSERVATISM. Revista Trabalho Necessário, 20(43), 01-19. Retrieved from https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/54533