REFLEXÕES SOBRE A VIDA SENSÍVEL DO CORPO TRABALHADOR NO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA

Autores/as

  • Sandro Justo

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.8i11.p6115

Resumen

Falar em revolução hoje em dia está “fora de moda”. O triunfo dos interesses capitalistas sobre a vida da classe trabalhadora parece cada vez mais se naturalizar como algo imutável e, aos olhos da sociedade, um projeto societário alternativo a este vigente se torna mais utópico do que uma “possível” intervenção divina no mundo dos homens. O trabalho que aqui se segue não compartilha deste pensamento e busca mostrar como que o modo de produção capitalista contribui para o processo de desumanização do trabalhador tendo como uma de suas conseqüências a ruptura de sua vida sensível. Tomando como base o conceito de corpo trabalhador, analisamos primeiramente a centralidade do trabalho na construção do corpo humano e depois como que o trabalho, sob os domínios do capitalismo, transforma o trabalhador num mero autômato vivo e num ser alienado de si mesmo que vê sua vida sensível ser subsumida na lógica do capital. Elucidar este cenário de desumanização também elucida a urgente necessidade de superarmos a ordem capitalista e de compreendermos o marxismo como ferramenta de luta política fundamental na ordem do dia.

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Publicado

2018-06-11

Cómo citar

Justo, S. (2018). REFLEXÕES SOBRE A VIDA SENSÍVEL DO CORPO TRABALHADOR NO MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA. Revista Trabalho Necessário, 8(11). https://doi.org/10.22409/tn.8i11.p6115

Número

Sección

Artigos do Número Temático