APRENDENDO A SER TRABALHADOR NA ESCOLA: RESISTÊNCIA, REBELDIA E MARCAS DE AUTOCONDENAÇÃO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v22i49.64890

Resumen

No final dos anos de 1960 foi criado o Centro de Estudos Culturais Contemporâneos (Centre for Contemporary Cultural Studies – CCCS) da Universidade de Birmingham, Inglaterra, cujos fundamentos teórico-metodológicos inspiravam-se em contribuições de intelectuais como Edward P. Thompson, Raymond Williams e Richard Hoggart, seu primeiro diretor. Foi no CCCS que Paul Willis, em 1969, se tornou um de seus primeiros estudantes e cursou a pós-graduação, tendo nele permanecido por 13 anos.

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Biografía del autor/a

Sonia Rummert, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Ciências Humanas – Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Rio de Janeiro - Brasil. Professora colaboradora do Programa de  Pós-Graduação  em  Educação  da Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro - Brasil.  Pesquisadora  do  CNPq.  Área  de  estudo:  Educação  de Jovens e Adultos Trabalhadores. 

Citas

WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/580335362/WILLIS-Aprendendo-a-Ser-Trabalhador.

WILLIS, P. Cultura viva: entrevista com Paul Willis. Entrevistas (em Dois Tempos). Concedida a Roger Martínez. Tempo Social. São Paulo: USP, 17 (2), Nov, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ts/a/Tr7CD8kGxBmv6WgtknJFBqG/?lang=pt#.

Publicado

2024-12-05

Cómo citar

Rummert, S. . (2024). APRENDENDO A SER TRABALHADOR NA ESCOLA: RESISTÊNCIA, REBELDIA E MARCAS DE AUTOCONDENAÇÃO. Revista Trabalho Necessário, 22(49), 01-08. https://doi.org/10.22409/tn.v22i49.64890