Além das ruínas: a Arqueologia Urbana como modo de reconhecer e fazer conhecer a cidade

Autores

  • Felipe Berocan Veiga
  • Marco Antonio da Silva Mello

DOI:

https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i38.a41678

Palavras-chave:

Arqueologia Urbana, Antropologia urbana, Museu Nacional, campo científico, renovação urbana, Rio de Janeiro,

Resumo

O artigo analisa uma tentativa de aproximação e diálogo, no Rio de Janeiro do início  dos anos 1980 entre estudos urbanos de várias áreas – Arqueologia, Antropologia,  Sociologia, História, Arquitetura e Urbanismo – no contexto da proposta de  criação do Laboratório de Arqueologia Urbana no Museu Nacional. Os autores  retraçam detalhadamente o contexto e os desdobramentos de um projeto inovador  (porém não implementado), inspirado pela então recente experiência etnográfica  de Arno Vogel e Marco Antonio da Silva Mello no bairro do Catumbi (Quando  a rua vira casa, 1980). Projeto cujo espírito e ambição ajudam a pensar melhor  nossos tempos ambíguos quando, paradoxalmente, a sempre renovada exigência  de patrimonialização vem acompanhando e justificando uma renovação urbana e  humana frenética, muitas vezes violenta, da Zona Portuária e suas adjacências à  Praça Tiradentes. Juntamente com seu anexo – o Projeto em questão escrito em  1982 pelos dois autores do referido livro – essa contribuição tira do esquecimento  um pedaço importante da história urbana contemporânea do Rio de Janeiro.  

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Como Citar

Veiga, F. B., & Mello, M. A. da S. (2016). Além das ruínas: a Arqueologia Urbana como modo de reconhecer e fazer conhecer a cidade. Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, (38). https://doi.org/10.22409/antropolitica2015.0i38.a41678

Edição

Seção

Dossiê Temático

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