Entre utopias e esperanças: a atualidade de Paulo Freire para adiar o fim do mundo

Mariana de Castro Moreira

doi:10.22409/resa2021.v14iesp..a51849

Autores/as

Mariana de Castro Moreira Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ https://orcid.org/0000-0002-1989-8936

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2021.v14iesp..a51849

Palabras clave:

Paulo Freire., educação popular. , psicologia.

Resumen

O presente artigo tem como foco celebrar o centenário de Paulo Freire e se mobiliza por algumas questões: o que a Psicologia tem feito na escola e, mais especificamente, de que modo Psicologia e Educação Popular se encontram? O que temos a aprender com Paulo Freire? Qual é a atualidade de seu legado para avançar, hoje, em tempos de recrudescimento e de perda de direitos. A partir de uma escrita situada e implicada, discute-se brevemente a própria história da constituição da Psicologia enquanto ciência e os efeitos aí engendrados em termos de modos e processos de subjetivação. Aponta-se a obra e o legado de Paulo Freire como mobilizadores de novas práticas em Psicologia, tomando as nossas realidades e o compromisso com a transformação social como diretrizes éticas, ontológicas e epistemológicas, reafirmando a atualidade do educador brasileiro para resistir e reconstruir nossas utopias nos dias de hoje.

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Biografía del autor/a

Mariana de Castro Moreira, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Professora adjunta no Curso de Psicologia da Universidade Federal Fluminense - UFF/Rio das Ostras. Áreas de interesse: Psicologia, Educação e processos de construção de conhecimentos. Movimentos Sociais, Organizações da Sociedade Civil e Políticas Públicas. Possui doutorado (2014) e mestrado (2000) em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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