PRIVATE SCHOOLS AND THE ADMISSION OF BLACK STUDENTS: A PSYCHO

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v23i50.66539

Abstract

This article critically analyzes the experiences of racism experienced by black students in elite private schools in São Paulo using participant observation and school interventions. It combines critical sociology of race relations and socio-historical psychology to discuss the "new black", the "black education movement" and "school failure". It also addresses the relationship of these institutions with Laws 10.639/03 and 11.645/08, the challenges of anti-racist education, the social mobility of the black population and the strategies of the black movement to transform Brazilian education.

Keywords: Anti-racist education; New black; School failure; Race relations; Private schools.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Giovanna Santiago Costa, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Aluna do 5º ano da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), São Paulo - Brasil.

 

Júlia Palacce Pini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Aluna do 5º ano da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), São Paulo - Brasil.

Márcio Farias, Pontifícia Universidade Católica

Psicólogo formado pelo Mackenzie, mestre e doutor em psicologia social pela PUC-SP. Atualmente, é professor do curso de psicologia da PUC-SP e professor convidado do Celacc/ECA-USP. Atua como coordenador de pesquisa do Centro de Formação, Pesquisa e Referência Amma Psique e Negritude.Possui experiência em psicologia social e políticas públicas, com atuação nas áreas de saúde coletiva e assistência social. Também trabalha no campo da cultura e da arte, tendo atuado como educador e, posteriormente, como coordenador de desenvolvimento institucional no Museu Afro Brasil. No Sesc,-SP coordenou equipes educativas em exposições temporárias. Também desempenhou o papel de curador de arte independente em instituições como o Museu da Imigração. É editor da Dandara Editora, onde coordena a coleção Clóvis Moura. Além disso, atua como consultor e assessor para grupos e no desenvolvimento institucional de organizações públicas e privadas. Integra a coordenação nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ABET), onde coordena o grupo de trabalho "Trabalho, relações étnico-raciais e migrações". É também membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Subjetividade e Atividade (Nutas/PUC-SP) e supervisor da Liga Acadêmica de Psicologia Social do Trabalho da PUC-SP.Organizou os livros "Violência e sociedade: Racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade do povo brasileiro" e "Darcy Ribeiro: Uma utopia". É autor do livro "Clóvis Moura e o Brasil: Um ensaio crítico".Em suas pesquisas, desenvolve estudos sobre pensamento social brasileiro e latino-americano, racismo e capitalismo, história das ideias psicológicas no Brasil e na América Latina, bem como trabalho e dimensão subjetiva, com ênfase no trabalho informal, suas interseções e formas de organização.

References

ALMEIDA, Silvio Luís. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2018.

ALVES, Igor. Pesquisa de campo. Enciclopédia significados. Pará, 2009. Disponível em: https://www.significados.com.br/pesquisa-de-campo/

BARBOSA, Priscila. O Construtivismo e Jean Piaget. Educação pública, CECIERJ-publicado em 23 de junho de 2015. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/12/o-construtivismo-e-jean-piaget

BROIDE, Jorge & BROIDE, Emília. Notas para um trabalho grupal. in A Psicanálise em situações sociais críticas: metodologia clínica e intervenções. São Paulo: Educ, 2016.

DOMINGUES, Petrônio José. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos

históricos. Revista Tempo [online]. Universidade Federal Fluminense, vol.12, nº 23,2007.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: Edufba, (1952) 2008.

FERNANDES, Florestan. Brancos e negros em São Paulo: ensaio sociológico sobre aspectos da formação, manifestação atuais e efeitos do preconceito de cor na sociedade paulistana. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1955.

FERNANDES, Florestan. Relações de raça no Brasil: realidade e mito. Revista de Antropologia, v. 16, n. 1, p. 3-26, 1968.

GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador. Saberes construídos na luta por emancipação. Petrópolis, RJ: vozes, 2017.

JAMES, Cyrol Lionel Robert. Os Jacobinos Negros: Toussaint L’Ouverture e a Revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2000.

JAZINER, Graciela. Coordinando grupos. Buenos Aires, 2007.

Kaës, Rene. (2009). Les Alliances Inconscientes. Paris: Dunod.

LOCKE, Alain. The new negro: an interpretation. New York: Albert and Charles Boni, 1925.

PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 2005.

PEREIRA, Wilza Rocha. Algumas contribuições da análise institucional para estudar as relações entre os serviços públicos de saúde e a sua clientela. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 53, p. 31-38, 2000.

POLITY, Elizabeth. Algumas considerações sobre o espaço potencial. Psicologia: Teoria e Prática – 2002, 4 (1): 21- 28. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v4n1/v4n1a03.pdf.

PRASHAD, Vijay. Uma história popular do Terceiro Mundo. São Paulo: Expressão Popular1, 2022.

VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância . São Paulo: Martins Fontes. (2003).

WINNICOTT, Donald. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1967.

Published

2025-04-09

How to Cite

Santiago Costa, G., Palacce Pini, J., & Farias, M. . (2025). PRIVATE SCHOOLS AND THE ADMISSION OF BLACK STUDENTS: A PSYCHO. Revista Trabalho Necessário, 23(50), 01-14. https://doi.org/10.22409/tn.v23i50.66539