LAS DIRECTRIZES CURRICULARES NACIONALES PARA CURSOS DE INGENIERÍA: DISCUSIONES SOBRE TECNOLOGÍA Y FORMACIÓN BASADA EN COMPETENCIAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/tn.v22i48.62216

Resumen

Este artículo investiga las actuales Directrices Curriculares Nacionales de Ingeniería, con el objetivo de analizar su abordaje de la relación entre tecnología y educación en ingeniería en un contexto neoliberal de educación superior precaria. Utilizando como base teórica el materialismo histórico-dialéctico, realizamos un análisis documental de las DCNs actuales y de su versión anterior. Nuestros resultados apuntan a un predominio del uso de una enseñanza basada en competencias y un enfoque individualizado que responde a los intereses del modo de producción actual.

Palabra clave: Directrices Curriculares Nacionales; Educación en Ingeniería; Competencias; Educación Tecnológica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luisa Pereira Manske, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE/UTFPR). Possui mestrado pelo mesmo programa e graduação em Engenharia Civil pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

Mário Lopes Amorim, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), Brasil. Professor do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Brasil.

Citas

AMORIM, Mário L. Qual engenheiro? – Uma análise dos projetos políticos-pedagógicos dos cursos de engenharia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Revista de Ensino de Engenharia. v. 35, n. 1, p. 23-33, 2016.

ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 11 de 11 mar. 2002. Diário Oficial da União, 9 de abril de 2002, Seção 1, p. 32, Brasília, 2002. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15766-rces011-02&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192 >. Acesso em 12 de maio de 2023.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 2 de 24 abr. 2019. Diário Oficial da União, 26 de abril de 2019, Seção 1, pp. 43 e 44, Brasília, 2019. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=112681-rces002-19&category_slug=abril-2019-pdf&Itemid=30192 >. Acesso em 12 de maio de 2023.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 1 de 26 de março de 2021. Diário Oficial da União, 29 de março de 2021, Seção 1, p. 85, Brasília, 2021. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2021-pdf/175301-rces001-21/file>. Acesso em 23 de abril de 2024.

CARDOSO, J. R. Para onde caminham as Diretrizes Curriculares da Engenharia no Brasil? In: Silva Filho, Roberto L. L. et al. (org.) Engenheiros para Quê? Formação e Profissão do Engenheiro no Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2020. p. 139-164.

EVANGELISTA, O; SHIROMA, E. O. Subsídios teórico-metodológicos para o trabalho com documentos de política educacional: contribuições do marxismo. In: CÊA, Georgia; RUMMERT, Sonia M.; GONÇALVES, Leonardo (Orgs.). Trabalho e educação: interlocuções marxistas. Rio Grande: Editora da FURG, 2019.

KAWAMURA, L. K. Engenheiro: trabalho e ideologia. São Paulo: Ática, 1979.

KAWAMURA, L. K. Tecnologia e política na sociedade: Engenheiros, reivindicações e poder. São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIMA FILHO, D. L; QUELUZ, G. L. A Tecnologia e a Educação Tecnológica: elementos para uma sistematização conceitual. Educação & Tecnologia, Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 19-28, 2005.

LINSINGEN, I. von. Engenharia, Tecnologia e Sociedade: Novas perspectivas para uma formação. 2002. 229f. Tese (Doutorado em Educação) – UFSC, Florianópolis.

MINTO, L. W. Teoria do Capital Humano. In: LOMBARDI, José C; SAVIANI, Demerval; NASCIMENTO, Maria I. M. (orgs.). Navegando pela História da Educação Brasileira. Campinas: Graf. FE: HISTEDBR, 2006. Disponível em: < https://histedbrantigo.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_teoria_%20do_capital_humano.htm>. Acesso em 25 de abril de 2024.

NASCIMENTO, Z. M. de A. Formação e inserção de engenheiros na atual fase de acumulação do capital: o caso TUPY-SOCIESC. 2008. 288 f. Tese (Doutorado em Educação) – UFPR, Curitiba.

NOBLE, D. F. America by Design: Science, Technology, and the Rise of Corporate Capitalism. New York: Oxford University Press, 1979.

RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2006.

RAMOS, M. N; MAGALHÃES, J. Lo que ya no era sólido se desmorona en el aire: la insostenibilidad de la pedagogía de las competencias cognitivas y socioemocionales. Revista Paradigma, [s. l.], vol. 43, n.º 3, p. 451-479, 2022.

##submission.downloads##

Publicado

2024-08-08

Cómo citar

Pereira Manske, L., & Lopes Amorim, M. (2024). LAS DIRECTRIZES CURRICULARES NACIONALES PARA CURSOS DE INGENIERÍA: DISCUSIONES SOBRE TECNOLOGÍA Y FORMACIÓN BASADA EN COMPETENCIAS. Revista Trabalho Necessário, 22(48), 01-24. https://doi.org/10.22409/tn.v22i48.62216

Número

Sección

Artigos do Número Temático