Não somos mulheres gays: identidade lésbica na visão de ativistas brasileiras

Autores

  • Gláucia Almeida Universidade Federal Fluminense
  • Maria Luiza Heilborn

DOI:

https://doi.org/10.22409/rg.v9i1.102

Resumo

Este artigo trata da afirmação de
uma identidade lésbica e sua crescente autonomização
em relação a outras identidades
políticas. Examina o processo afirmativo deste
movimento iniciado nos anos 1970 e intensificado
com o advento das ONGs lésbicas no
Brasil, a partir da década de 1990. São reflexões
apoiadas em pesquisa qualitativa feita
com integrantes do movimento de lésbicas e
ginecologistas colaboradores da causa, voltados
à saúde sexual de lésbicas e bissexuais,
considerando sua vulnerabilidade às DSTs e
à Aids, nos anos 90 do século XX. Além de
entrevistas, recorre à observação de fóruns
do movimento de lésbicas, ao levantamento
de bibliografia nacional e internacional sobre
o tema e a materiais gráficos produzidos por
grupos e ONGs no período

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Publicado

2012-07-03

Edição

Seção

Dossiê: Homossexualidade Feminina: Alguns olhares

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